Eles vem e me tomam de mim, me empurram e arrastam.
Eu juro que tentei, deitada, olhando pro teto, imaginar minha vida, um dia da minha maldita vida, sem eles.
não consegui. acho q nunca vou saber se seria bom ou não, deixe estar, digo eu pra mim mesma.
De que adianta saber o q poderia ser se é imutável?
Então, eu me resigno a ir e sorrir, a não sorrir, a gritar e não gritar. Porque eles me fazem esquecer que, quando eu voltar pra casa, vou ficar sozinha com os meus pensamentos.
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