Imagem: Araneo
Dia do vestibular, mesmo velho déjà vu. É mais um passo na direção do destino (deus, pra quê tanta química orgânica?).
Deito a cabeça na mesa e fecho os olhos.
Talvez eu não devesse tentar.
Talvez eu deva...
Devaneio: "Estou trabalhando, louca e atrapalhadamente, quando encontro Otto no corredor.
- Oi
- Oi, sorrio."
"E estamos de mãos dadas e é 11 de setembro de novo e eu não me importo e me importo, mas Otto é maior do que isso".
Isso seria bom.
O problema é que não posso. Não posso não tentar.
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